Carrie, a estranha não é um livro que li recentemente, mas como estou em uma fase totalmente Stephen King, resolvi criar um conto inspirado na história desse livro, e por isso, antes disso, vou expressar a minha opinião sobre ele.
Stephen King entrou na minha vida literária quando eu tinha por volta de 12 anos com o livro O Cemitério (que aparecerá no Ler'O em um futuro próximo já que estou me reprogramando para lê-lo outra vez), e Carrie, a estranha meio que surgiu do nada. Certa noite eu estava pulando de canal em canal quando me deparei com esse filme já pela metade. Assim que terminei de assistir, me interessei por ler o livro. E como as coisa estão, coincidentemente ligadas, eu o comprei justamente no mesmo dia em que comprei O Triste Fim do Menino Ostra e outras histórias (que todos já sabem, foi a grande inspiração desse blog).
Eu praticamente devorei o livro. A história da jovem Carrie White que acha que está morrendo quando fica menstruada pela primeira vez justo no banheiro do colégio e que vive sendo zombada pelas outras garotas me prendeu de um jeito paranormal (com o perdão da referência), aliás, acho que esse é um dos dons que King exerce sobre mim.
Carrie, a estranha ganhou uma adaptação para o cinema em 1976, mas agora, em 2013, será lançado um remake, onde quem interpretará o papel da jovem garota paranormal é Chloë Grace Moretz, para nós, fãs de Tim Burton, a jovem loba Carolyn Stonddard de Sombras da Noite.
Mas, o fato dessa introdução toda, e a dica de que, eu, se fosse você e se ainda não tivesse lido esse livro, diria que está perdendo uma grande história, é que, na semana em que o Burtoneando completa 1 ano, você começa a acompanhar um conto dividido em 5 partes de:
Uma jovem estranha que é motivo de chacota entre os colegas da sua escola.
Tem a impressão que já viu isso em algum lugar? Não necessariamente...
Não deixem de acompanhar!
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